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O assunto rastreabilidade começou com a exigência da União Européia de efetuar controle sanitário dos animais individualmente, após o surgimento de doenças como BSE. Todos os Países exportadores de carne para Europa devem exercer o controle. Informar o País de origem, tipo de criação (campo/confinado), tipo de alimentação, idade no abate, todas as vacinas que o animal recebeu, etc... são objetivos da Rastreabilidade. A exigência da UE em relação à identificação do animal para garantir a rastreabilidade é que a mesma seja individual, permanente e consequentemente inviolável. O brinco é um bom identificador, mas é importante observar que ele é individual, mas não é permanente e muito menos inviolável. Concluimos assim que o brinco não serve para a rastreabilidade. É verdade que em alguns Países da Europa ainda se utiliza o brinco para o controle. Porém eles usam de 2 a 4 brincos por animal e quando um deles cai, é chamado um inspetor do Governo para fazer um laudo sobre o motivo da queda. Na maioria dos casos o animal é excluído do sistema, para evitar fraudes. E o mais importante é que a grande maioria dos Países que ainda usam brincos, criam os animais em sistema de confinamento, o que diminui muito a probabilidade de perda e de falhas no processo de coleta de dados.

CONHECER A ORIGEM DO ANIMAL, ONDE, POR QUEM E COMO ELE FOI CRIADO É UMA EXIGÊNCIA DOS MERCADOS ATUAIS E UMA IMPOSIÇÃO DOS MERCADOS FUTUROS.

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